skip to main content
10.1145/3632776.3632816acmotherconferencesArticle/Chapter ViewAbstractPublication PagesartechConference Proceedingsconference-collections
research-article

Digital experiments in historical temporalities: Decolonial perspectives from Serra do Lenheiro

Authors Info & Claims
Published:03 April 2024Publication History

ABSTRACT

This article proposes a decolonial debate on the virtual experimentation of some trails in Serra do Lenheiro. The aim is to provide inclusive digital historical narratives about the studied environment. Through the discussion of critical and interdisciplinary communication, the goal was to map the different temporalities and singularities of the Serra, combining geological, historical, architectural, and urban perspectives. The objective is to use geoconservation to highlight geodiversity in line with the fieldwork and experiences already conducted in the Serra. It is understood that augmented reality is one of the possible tools that allows greater accessibility, in the sense of reliving memories and critical understandings of historical processes.

References

  1. Lucas Z. Antonino. 2021. Um breve histórico jurídico e as injustiças promovidas nos territórios extrativo-mineral no Brasil. Revista Nera, 59, (junho de 2021), 192–212. https://doi.org/10.47946/rnera.v0i59.8743Google ScholarGoogle ScholarCross RefCross Ref
  2. Adriana G. do Nascimento; Isabela F. Cioni. Colonialidade persistente nos territórios mineradores: o espaço urbano e regional em Congonhas/MG. In: Encontro Nacional da Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Planejamento Urbano e Regional.Google ScholarGoogle Scholar
  3. Eduardo, Coelho.2022. O Turismo é colonizador. Bases comunitárias para um turismo libertador – experiências decoloniais na Amazônia Brasileira e na Savana Africana. Ph.D. Dissertação. Universidade Federal de Minas Gerais. URL: http://hdl.handle.net/1843/48803Google ScholarGoogle Scholar
  4. Andréia, Moassab. 2013. O patrimônio arquitetônico no século XXI para além da preservação uníssona e do fetiche do objeto. Publicado em 30 julho de 2013 em https://revistas.unila.edu.br/sures/issue/view/9Google ScholarGoogle Scholar
  5. Néstor Cancline. 1990. La modernidad después de la posmodernidad In: Ana Maria M. Belluzzo. (Org.). Modernidade: vanguardas artísticas na América Latina. São Paulo.Google ScholarGoogle Scholar
  6. Ramón, Grosfoguel. 2016. A estrutura do conhecimento nas universidades ocidentalizadas: racismo/sexismo epistêmico e os quatro genocídios/epistemicídios do longo século XVI. Revista Sociedade e Estado. 31, 1 (janeiro/abril de 2016). 25-49. https://doi.org/10.1590/S0102-69922016000100003Google ScholarGoogle ScholarCross RefCross Ref
  7. Susana, Castro. 2018. Condescendência: estratégia pater-colonial. In: Natália, Ferreira. Colonialidade da linguagem, pedagogia da crueldade e referente ausente.:Mosaico. Obtido em https://periodicos.fgv.br/mosaico/issue/view/4585Google ScholarGoogle Scholar
  8. Arlon C. Ferreira. 2017. Serra do Lenheiro, um conjunto de geossítios e suas inter-relações constituindo um relevante geoheritage. São João del Rei. Tese de mestrado. Universidade Federal de São João del Rei. Minas Gerais, Brasil.Google ScholarGoogle Scholar
  9. Múcio A. Figueiredo. Arlon C. Ferreira, eds. Patrimônio Mineiro e valorização dos testemunhos da mineração pretérita: resquícios existentes na Serra do Lenheiro. Caderno de Geografia, 28,1. (março de 2019), 55-68. https://doi.org/10.5752/P.2318-2962.2018v28nespp55Google ScholarGoogle ScholarCross RefCross Ref
  10. Giogio Agamben. 2009.O que é o contemporâneo? e outros ensaios. (3ª ed). Chapecó, Santa Catarina.Google ScholarGoogle Scholar
  11. Sheila Nogueira. Repensando a aula de história: decolonialidade, resistência e protagonismo. Universidade Federal de Rio Grande do Sul. Porto Alegre. Brasil.Google ScholarGoogle Scholar
  12. Anibal Quijano. 2009. Colonialidade do Poder e Classificação Social. In: Boaventura Santos; Maria Meneses (orgs). Epistemologias do Sul. Coimbra: Almedina. 2009. (2 ª ed). Coimbra, Portugal.Google ScholarGoogle Scholar
  13. Juan Garcia. José Corzo. La colonialidad del ser: la infravaloración de la vida humana en el sur-global. Estudios de filosofía práctica e historia de las ideas. Obtido em: http://www.scielo.org.ar/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1851-94902019000200004&lng=es&tlng=es.Google ScholarGoogle Scholar
  14. Carlos Walter Porto-Gonçalves. Apresentação em português: A colonialidade do saber: eurocentrismo e ciências sociais Perspectivas latino-americanas. Obtido em: https://biblioteca.clacso.edu.ar/clacso/sur-sur/20100624091447/1_ApreemPort.pdfGoogle ScholarGoogle Scholar
  15. Gayatri Spivak. 2014. Pode o subalterno falar? (2ª ed.). Editora UFMG. Belo Horizonte. Brasil.Google ScholarGoogle Scholar
  16. Paulo Freire. 2001.A extensão ou Comunicação? (8ª ed.) Paz e Terra. Rio de Janeiro. Brasil.Google ScholarGoogle Scholar
  17. Isabela F. Cioni. 2021. Congonhas: a paisagem como lugar no lugar da mineração. Universidade Federal de São João Del-Rei. Minas Gerais, Brasil.Google ScholarGoogle Scholar
  18. Helton Barbosa. 2019. As transformações históricas e a dinâmica atual da paisagem da serra do lenheiro. Universidade Federal de São João Del-Rei. Minas Gerais, Brasil.Google ScholarGoogle Scholar
  19. Adriana G. Nascimento. Marilia de Fátima D. A. Carvalho. 2022. Cartografia dos caminhos: entre trajetos e narrativas sobre as formações urbanas mineiras nos séculos xviii-xix e os caminhos históricos indígenas. 50, 1. (março de 2023) 78-94. https://doi.org10.37885/230412863.Google ScholarGoogle Scholar
  20. Jaqueline Schiavoni. 2018. Realidade virtual e lógica de espaço. 38, 1. (dezembro de 2018) 165-176. http://dx.doi.org/10.1590/1982-255436140Google ScholarGoogle ScholarCross RefCross Ref
  21. Patrícia Pérssigo. Maria Fossá. 2010.Da Sociedade Midiática à Midiatizada: uma atualização da comunicação organizacional. Obtido: https://www.redalyc.org/pdf/1995/199519981058.pdfGoogle ScholarGoogle Scholar
  22. Adriano Rodrigues. 2011. Estratégias da comunicação. (3ª ed.) Editora Presença. Lisboa. Portugal.Google ScholarGoogle Scholar
  23. Maria Cristina A. Pereira. Adriana G. Nascimento. A imagem como ferramenta de instrução social. Obtido: https://periodicos.ufmg.br/index.php/indisciplinar/article/view/38144/29759Google ScholarGoogle Scholar
  24. Yi-Fu Tuan. 1980.Topofilia: um estudo da percepção, atitudes e valores do meio ambiente. (1ª ed.) Difel. São Paulo. Brasil.Google ScholarGoogle Scholar
  25. Lidiane Goedert. Karina Marcon. 2021.Narrativa digital como prática de mediação pedagógica. Obtido: https://editorarealize.com.br/editora/anais/conedu/2022/TRABALHO__EV174_MD1_ID13135_TB1396_06072022144104.pdfGoogle ScholarGoogle Scholar
  26. Moacir Maia. 2020. Reforçar a identidade e a autoridade: as casas de courás libertos em Vila Rica e Mariana no século XVIII. 62, 1. (dezembro de 2020) 9-45. https://doi.org/10.9771/aa.v0i62.29127Google ScholarGoogle ScholarCross RefCross Ref
  27. Ulisses Passareli. 2021. Estação das crônicas: o santuário do Lenheiro. (1ª ed.) Publicação de autoria Própria. Minas Gerais. Brasil.Google ScholarGoogle Scholar

Index Terms

  1. Digital experiments in historical temporalities: Decolonial perspectives from Serra do Lenheiro

        Recommendations

        Comments

        Login options

        Check if you have access through your login credentials or your institution to get full access on this article.

        Sign in
        • Article Metrics

          • Downloads (Last 12 months)1
          • Downloads (Last 6 weeks)1

          Other Metrics

        PDF Format

        View or Download as a PDF file.

        PDF

        eReader

        View online with eReader.

        eReader

        HTML Format

        View this article in HTML Format .

        View HTML Format